Problemas Dentários e Obesidade



Com a perda dos dentes a força mastigatória fica reduzida em mais da metade de sua força muscular. Consequentemente aparecem às dificuldades de triturar os alimentos para a devida digestão estomacal. O bolo alimentar deglutido em pedaços maiores, promove um aumento das paredes gástricas, consequentemente um estômago maior e mais flácido haverá mais espaço vazio dando a sensação de fome, portanto a pessoa acaba por comer cada vez mais. Temos aqui um quadro típico de início ou obesidade. Ocorre também um processo de aumento de ácido clorídrico produzido pelo estômago para a realização real e final da digestão dos alimentos. O excesso de ácido clorídrico promove à formação ao longo do tempo de úlceras gástricas e em casos de pré-disposição, de tumores ou câncer. A conscientização para o paciente é de extrema importância, pois a perda dos dentes está diretamente relacionada com fator de saúde e bem estar. Quando o paciente consciente busca o devido tratamento, reabilitando a boca como um todo inicia um processo de melhora na função mastigatória aumentando sua força de destruição dos alimentos evitando, portanto, danos à região gástrica e também intestinal. Pacientes que estão em tratamento para obesidade, devem não só, preocuparem com a função endócrina de seu organismo, no intuito do emagrecimento, mas na verificação dos problemas dentários, pois estes determinaram também o completo bem estar. Com a odontologia moderna, o uso de prótese implantosuportada (implantes dentários) tem ajudado a restabelecer em 95% a função mastigatória, diferentemente ao uso convencional de próteses não suportadas por implantes, onde sua função mastigatória melhora de 30 a 70%. Portanto os implantes dentários assemelham aos dentes naturais, favorecendo o bem estar físico e emocional ao paciente, com custo benefício satisfatório.